377 research outputs found

    Tree Nuts Anaphylaxis in Preschool Age Children

    Get PDF
    Summary: Introduction. The incidence of food-induced anaphylaxis (FIA) is increasing in young children. Although the commonest culprits are cow's milk and egg, FIA to tree nuts (TNs) have been increasing. Objective. Characterization of children referred to our allergy department due to TNs-induced anaphylaxis (TNs-FIA) during preschool age. Materials and methods. We have retrospectively included 25 children with clinical history of preschool TNs-FIA, proven by allergological work-up. TNs sensitization was assessed by skin prick tests and/or specific IgE. Results. The mean age of the first anaphylactic episode was 3.1±1.2 years. The majority (92%) had an allergic disease (52% asthma). The implicated TNs were cashew (11 children), walnut (8), pine nut (5), hazelnut (2) and almond (1). The reaction occurred after the first known ingestion in 68%. In 92%, symptoms appeared within 30 minutes after exposure. The most frequent clinical symptoms were mucocutaneous (96%), respiratory (80%) and gastrointestinal (52%). Twenty-one children were admitted to the emergency department, although only 48% were treated with epinephrine. An underneath IgE-mediated mechanism was proven in all cases. Immunologic cross-reactivity with other TNs was identified in 84%, and with peanut in 36%. Overall, in our center, TNs-FIA represents 18% of all causes of FIA. Conclusions. In preschool age children with TNs-FIA, cashew and walnut were the commonest implicated nuts. Most reactions occurred briefly after exposure to minimal amounts of TNs, demonstrating the high potency of these allergens. About one-third also had peanut sensitization. Potentially life-threatening TNs allergy can occur early in childhood and adequate management should be undertaken.publishersversionpublishe

    Cold-Induced Urticaria: A Reality in Characterization

    Get PDF
    Introdução: A urticária ao frio (UF), habitualmente considerada como benigna e autolimitada, é muitas vezes não diagnosticada nem devidamente valorizada. No entanto, pode ser causa de reacção sistémica grave, potencialmente fatal. Objectivos e Métodos: De forma a aprofundar o conhecimento sobre esta patologia, avaliámos 16 doentes com UF, caracterizando a clínica, etiologia e duração da doença. Resultados: A média etária foi de 18,3 anos (7-54 anos), com predomínio de crianças com menos de 18 anos (63%) e do sexo masculino (62,5%). O início dos sintomas ocorreu entre os 3 e os 46 anos. Em 5 doentes foi adquirida tolerância, variando a duração da doença entre 2 e 7 anos (média de 3,8 anos). Nos 11 doentes que mantinham sintomas, o tempo médio da doença foi de 4,3 anos (1-9 anos). As queixas eram do tipo imediato em todos os doentes, ocorrendo sobretudo no decurso de actividades aquáticas, mas também com exposição a ar frio, chuva, neve, ingestão de alimentos frios e manipulação de objectos frios. O padrão clínico foi do tipo I (urticária/angioedema localizado) em 4 doentes, do tipo II (urticária/angioedema generalizado, sem hipotensão) em 6, e do tipo III (reacção sistémica grave) em 6 (dos quais 5 eram crianças). O teste do cubo de gelo foi positivo em todos os casos, à excepção de 2 casos de UF atípica. Na maioria dos doentes com padrão clínico tipo III, o teste foi positivo com ≤ 3 minutos de estimulação. A maioria dos casos(81%) correspondeu a UF adquirida idiopática, destacando-se 3 casos de UF adquirida secundária: 1 criança com crioglobulinémia primária e 2 com uma forma secundária a infecção por vírus Epstein-Barr. Nenhum doente tinha história familiar de UF. Em 3 doentes a UF associava-se a outra urticária física: urticária colinérgica (2) e urticária aquagénica (1). A melhoria sintomática foi obtida em todos os doentes com anti histamínicos (isoladamente ou em associação). Foi prescrito kit de adrenalina nos casos com padrão clínico tipo III. Conclusões: A UF adquirida idiopática foi o tipo mais frequente, destacando-se 3 casos raros de UF secundária, um a crioglobulinémia primária e dois a mononucleose infecciosa. A quantificação do resultado do teste do cubo de gelo revelou-se importante para a avaliação da gravidade da doença e para o seguimento do doente. A UF manifestou-se, num elevado número de doentes, por reacção sistémica grave, particularmente em crianças e durante actividades aquáticas, realçando a importância do reconhecimento desta entidade clínica

    Frequência da Anafilaxia Induzida pelo Exercício numa Consulta de Imunoalergologia

    Get PDF
    Introdução: A anafilaxia induzida pelo exercício (AIE) é uma forma rara de alergia física que ocorre na sequência de esforços físicos. A verdadeira incidência e prevalência da AIE permanecem por esclarecer, não existindo até à data dados publicados a nível nacional. Objectivos: Estimar a frequência da AIE no ambulatório de um serviço de Imunoalergologia e incrementar o conhecimento em relação a esta patologia. Métodos: De 7699 doentes observados na consulta de Imunoalergologia durante o período de um ano, incluímos os correspondentes a quadros de anafilaxia notificados pelo corpo clínico (“pelo menos um episódio de reacção sistémica grave”). Resultados: A AIE foi reportada em 5 de 103 doentes com história de anafilaxia; correspondendo a uma frequência de 0,06% na população observada na consulta. A média etária destes doentes era de 20,2 ± 10,3 anos (entre 10 e 37 anos) e a distribuição por sexo masculino/feminino de 4:1. Todos tinham história pessoal de atopia e de rinite alérgica; dois doentes (40%) tinham asma. As actividades desencadeantes das crises foram a corrida, o futebol, a natação e a dança. Todos os doentes tinham sintomas com o exercício dependente da ingestão prévia de alimentos: cereais em três doentes (trigo – dois, cevada – um), leguminosas em dois (amendoim – um, feijão -frade e feijão -verde – um); com teste cutâneo por picada positivo para os referidos alimentos. Conclusões: A AIE representa 5% dos casos de anafi laxia reportados. Todos os casos identifi cados apresentavam AIE dependente de alimentos, encontrando-se os doentes controlados com a evicção dos alimentos referidos 6 horas antes da prática de exercício e sendo portadores de dispositivo para autoadministração de adrenalina

    Using assistive robots to promote inclusive education

    Get PDF
    Purpose: This paper describes the development and test of physical and virtual integrated augmentative manipulation and communication assistive technologies (IAMCATs) that enable children with motor and speech impairments to manipulate educational items by controlling a robot with a gripper, while communicating through a speech generating device. Method: Nine children with disabilities, nine regular and nine special education teachers participated in the study. Teachers adapted academic activities so they could also be performed by the children with disabilities using the IAMCAT. An inductive content analysis of the teachers’ interviews before and after the intervention was performed. Results: Teachers considered the IAMCAT to be a useful resource that can be integrated into the regular class dynamics respecting their curricular planning. It had a positive impact on children with disabilities and on the educational community. However, teachers pointed out the difficulties in managing the class, even with another adult present, due to the extra time required by children with disabilities to complete the activities. Conclusions: The developed assistive technologies enable children with disabilities to participate in academic activities but full inclusion would require another adult in class and strategies to deal with the additional time required by children to complete the activities. IMPLICATIONS FOR REHABILITATION - Integrated augmentative manipulation and communication assistive technologies are useful resources to promote the participation of children with motor and speech impairments in classroom activities. - Virtual tools, running on a computer screen, may be easier to use but further research is needed in order to evaluate its effectiveness when compared to physical tools. - Full participation of children with motor and speech impairments in academic activities using these technologies requires another adult in class and adequate strategies to manage the extra time the child with disabilities may require to complete the activities

    Using assistive robots to promote inclusive education

    Get PDF
    Purpose: This paper describes the development and test of physical and virtual integrated augmentative manipulation and communication assistive technologies (IAMCATs) that enable children with motor and speech impairments to manipulate educational items by controlling a robot with a gripper, while communicating through a speech generating device. Method: Nine children with disabilities, nine regular and nine special education teachers participated in the study. Teachers adapted academic activities so they could also be performed by the children with disabilities using the IAMCAT. An inductive content analysis of the teachers’ interviews before and after the intervention was performed. Results: Teachers considered the IAMCAT to be a useful resource that can be integrated into the regular class dynamics respecting their curricular planning. It had a positive impact on children with disabilities and on the educational community. However, teachers pointed out the difficulties in managing the class, even with another adult present, due to the extra time required by children with disabilities to complete the activities. Conclusions: The developed assistive technologies enable children with disabilities to participate in academic activities but full inclusion would require another adult in class and strategies to deal with the additional time required by children to complete the activities. Implications for Rehabilitation Integrated augmentative manipulation and communication assistive technologies are useful resources to promote the participation of children with motor and speech impairments in classroom activities. Virtual tools, running on a computer screen, may be easier to use but further research is needed in order to evaluate its effectiveness when compared to physical tools. Full participation of children with motor and speech impairments in academic activities using these technologies requires another adult in class and adequate strategies to manage the extra time the child with disabilities may require to complete the activities.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    Influence of surface features on the adhesion of Staphylococcus epidermidis to Ag-TiCN thin films

    Get PDF
    Staphylococcus epidermidis has emerged as one of the major nosocomial pathogens associated with infections of implanted medical devices. The initial adhesion of these organisms to the surface of biomaterials is assumed to be an important stage in their colonization. The main objective of this work is to assess the influence of surface features on the adhesion of S. epidermidis to Ag–TiCN coatings deposited by dc reactive magnetron sputtering. The structural results obtained by x-ray diffraction show that the coatings crystallize in a B1-NaCl crystal structure typical of TiC0.3N0.7. The increase of Ag content promoted the formation of Ag crystalline phases. According to the results obtained with atomic force microscopy, a decrease on the surface roughness of the films from 39 to 7 nm is observed as the Ag content increases from 0 to 15 at.%. Surface energy results show that the increase of Ag promotes an increase in hydrophobicity. Bacterial adhesion and biofilm formation on coatings were assessed by the enumeration of the number of viable cells. The results showed that the surface with lower roughness and higher hydrophobicity leads to greater bacterial adhesion and biofilm formation, highlighting that surface morphology and hydrophobicity rule the colonization of materials.IC acknowledges the financial support of FCT-Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia through grant SFRH / BD / 67022 / 2009. The authors are grateful to Dr Tomas Polcar, Czech Technical University in Prague, Czech Republic, for his assistance in carrying out the Raman spectroscopic analysis. This research was sponsored by FEDER funds through the program COMPETE-Programa Operacional Factores de Competitividade-and by national funds through FCT-Fundacao para a Ciencia e a Tecnologia-in the framework of the Strategic Projects PEST-C/FIS/UI607/2011 and PEST-C/EME/UI0285/2011, and under the project PTDC/CTM/102853/2008

    Primeiro relato e colonização diferencial de espécies de Passiflora pelo biótipo B de Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae) no Brasil

    Get PDF
    This note is the first report of Bemisia tabaci (Gennadius) biotype B colonizing passionvine in Brazil. We examined the colonization of nine Passiflora species by a wild B type population under greenhouse conditions. P. amethystina Mikan was the most preferred species for oviposition and colonization, whereas P. suberosa L., P. coriacea Juss. and two commercially cultivated species, P. alata Curtis and P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, were mostly uncolonised. P. morifolia Mast., P. cincinnata Mast., P. foetida L. and P. caerulea L. showed intermediate levels of colonization. Such differential colonization might suggest some degree of resistance by certain Passiflora species or oviposition preference by B. tabaci.Esse trabalho descreve pela primeira vez a ocorrência do aleirodídeo Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B colonizando maracujazeiros no Brasil. Também foi examinada a colonização de nove espécies de Passiflora pelo inseto em condições de telado. P. amethystina Mikan foi a espécie de maior preferência para oviposição e colonização, enquanto P. suberosa L., P. coriacea Juss. e duas espécies cultivadas comercialmente, P. alata Curtis e P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, foram pouco colonizadas pelo aleirodídeo. P. morifolia Mast., P. cincinnata Mast., P. foetida L. e P. caerulea L. exibiram níveis intermediários de colonização. Esses resultados sugerem que certas espécies de Passiflora exibem diferentes graus de resistência à colonização ou preferência para oviposição de B. tabaci biótipo B

    Métodos de amostragem e tamanho de amostra para avaliar o estado de maturação da uva Niágara Rosada.

    Get PDF
    O Estado de São Paulo é o principal produtor de uvas de mesa do país, sendo a Niágara Rosada (Vitis Labrusca) a cultivar predominante. Para se oferecer produtos de qualidade ao mercado, os produtores necessitam determinar, periodicamente, o estado de maturação das uvas, sendo o teor de sólidos solúveis (tss), a principal variável avaliada. Para essa determinação, utiliza-se a amostragem dos frutos na área cultivada. O presente trabalho discute, assim, os métodos de amostragem estratificado e aleatório simples, e o tamanho adequado da amostra de baga individual, para avaliar o estado de maturação da uva Niágara Rosada, com base no teor de sólidos solúveis. O tamanh o adequado da amostra de b ag a individual foi encontrado para os dois métodos de amostrag em, separadamente, utilizando-se os métodos da Máxima Curvatura Modificado e Curva da Variância. Os métodos de amostrag em foram comparados utilizando-se uma análise univariada para dados com medidas repetidas, através dos procedimentos GLM e MIX ED do SAS. F oram utilizados dois procedimentos, para q ue se produz isse resultados confiáveis. Os tamanhos mínimos de amostras de baga individual req ueridos, para os métodos estratificado e aleatório simples foram aproximadamente 3 0 e 2 7 bagas por área, respectivamente. Os métodos de amostrag em estudados apresentaram diferença signicativa, e o método aleatório simples apresentou grande variação máxima e mínima por planta, devendo assim, ser evitado para esse tipo de estudo
    corecore